Euro Latina Finance Celebra 15 Anos com Três Transações Estratégicas na América Latina

Ao celebrar seu 15º aniversário, a Euro Latina Finance, um dos principais atores no mercado de fusões e aquisições (M&A) entre Europa e América Latina, encerra o ano de 2024 com três transações estratégicas, reforçando sua posição de liderança em operações cross-border

A Euro Latina Finance, especializada em fusões e aquisições e liderada por Hakim Aouani, concluiu 2024 com três grandes operações, fortalecendo ainda mais sua liderança nas transações entre Europa e América Latina.

A transação mais recente, concluída em dezembro, envolveu a assessoria na venda dos ativos imobiliários e hoteleiros da AccorInvest no Brasil para a BTG Pactual Asset Management. A operação incluiu um portfólio de 22 hotéis, abrangendo propriedades icônicas como o Fairmont Copacabana e o Sofitel Ipanema, além de hotéis das categorias média e econômica distribuídos por cinco estados. Esta operação alinha-se à estratégia da AccorInvest de focar nos segmentos econômico e intermediário na Europa.

Mais cedo durante o ano, a Euro Latina Finance assessorou a aquisição da Óleos A. Azevedo, principal produtora de óleo de mamona do Brasil, pela Oleon NV, subsidiária belga do Grupo Avril. A aquisição da participação majoritária, estruturada com opções de compra e venda, incluiu um acordo de acionistas que garante a continuidade da gestão, mantendo o CEO da família fundadora na liderança.

Na Colômbia, onde a Euro Latina Finance atua desde o início da década de 2010, a empresa assessorou o grupo Legrand na aquisição da UPSistemas, importante distribuidora de equipamentos para data centers — setor em forte crescimento na região.

Essas transações refletem o aprofundamento dos laços econômicos entre Europa e América Latina e reforçam a posição da Euro Latina Finance como parceira estratégica de empresas multinacionais em busca de oportunidades cross-border.

Para 2025, a Euro Latina Finance prevê um mercado robusto de fusões e aquisições cross-border, impulsionado por avaliações mais baixas, altas taxas de juros desafiadoras para investidores brasileiros e um câmbio vantajoso para compradores europeus.